sexta-feira, abril 01, 2005

O amigo perfeito - Esse belo exemplar!

Isto há quem diga que é sina... há quem diga que é um mito, há quem diga que não existe, e é apenas fruto do imaginário!

O amigo perfeito é aquele bacano que... como é que eu hei-de dizer.... nunca se safa, isto se não passar por micro-ondas!

O amigo perfeito é um bacano que está sempre com um sorriso na boca, e nunca se chateia com nada... para ele está sempre tudo bem, respeita os afazeres dos outros, e nunca stressa se alguém lhe dá uma balda... o veradeiro gentleman, com quem nunca terás uma discussão por birras ou ciumes!

O amigo perfeito é aquele bacano que está sempre a querer saber coisas sobre ti, mas nunca é considerado cusco (ou quase nunca), porque está sempre a curtir da sua e se tu lhe contares algo hoje, que seja cusquice, ele provavelmente para a próxima semana já não se lembra!
Mas é o mesmo bacano que se tu lhe contas algo sobre tí ou sobre a tua família, ele tem tendência a lembrar-se... se tens algum problema está sempre lá, disponível... se tu sentes que precisas de falar com alguém tem sempre um minutinho para ti, um sorriso para te dar... mesmo que não lhe tenhas ligado nenhuma vez desde o início do ano, mesmo que haja vezes que não o cumprimentas de manhã... e que não lhe ligas peva's!

O amigo perfeito é aquele que é demasiado "polite" para ter uma reacção instintiva e impulsiva, tal como agarrar-te e levar-te para dançar, e nem pensar em roubar um beijo ou dar-te a mão sem que dês uma sopa descomunal... o bacano pêla-se pela recusa e como tal, joga sempre pelo seguro... é fraquinho o que querem...

Em suma... é um BANANA!

Este gaijo só é assim até levar um enxerto de porrada de três manos que o deixem no Hospital... sim, porque baldas de gaijas o gaijo pode levar muitas, que não se pica...


É o bacano que vai dizer-te, e com razão: "mais cedo ou mais tarde, todas caem!"
... e realmente caem a maior parte das vezes, não por amor, mas sim por falta dele... tipo: " ora bolas... já tou a ficar velhota, já não tenho a mesma beleza e elasticidade que tinha há uns anos, deixa-me cá apanhar um trouxa que me queira mais que tudo e que me bajule até ao fim dos meus dias!"...

E mai nada!
Eu

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